quinta-feira, 14 de abril de 2016

Fábulas.

Minhas reflexões e aprendizagens a partir da leitura do texto de Luís Camargo "A Narrativa Fabulística"
O texto iniciou, evidenciando a citação onde os antigos definiam fábula como sendo "uma história mentirosa que mostra uma verdade".
Fábulas são histórias curtas e por serem assim, podem ser facilmente memorizadas. O autor sugere que nas séries  do Ensino Fundamental, solicitemos as crianças que reescrevam as fábulas que lemos para elas. Importante solicitar que desenhem o que mais lhes chamou a atenção. A reescrita permite que avaliemos a compreensão do texto e também para a criança exercitar e flexibilizar sua escrita, aprendendo que um mesmo conteúdo pode ser expresso de maneiras diferentes.
Saliento que  alguns procedimentos que podemos visualizar nas reescritas infantis como a substituição de palavras por sinônimos, a adição de palavras ou informações relevantes, a subtração de palavras e a mudança na ordem de palavras ou frases.
Após reescreverem, os alunos podem trocar seus textos.
Vimos também no texto que as fábulas geralmente apresentam animais como personagens. Eles tem características humanas, e isto é conhecido como personificação. Entendi também que para as crianças inventarem uma fábula, eles precisam ter lido, ouvido e assistido muitas fábulas. Isto qualifica sua escrita.
As fábulas foram inventadas na Grécia e India, por isso fazem referência a animais, plantas e costumes dessas regiões. Nelas também costumam  ficar evidentes um ponto de vista ou opinião o qual é denominado lição ou moral. Nas fábulas Hindu, a característica principal é a quantidade de provérbios incluídos no corpo da fábula, ao contrário da esópica em que a moral aparece no começo ou no fim.
E para finalizar, o autor sugere atividades para trabalhar com estas histórias em sala de aula e como tornar estas atividades prazerosas, diversificadas  e significativas envolvendo a classe toda.


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