Minhas reflexões e aprendizagens a partir da leitura do texto de Luís Camargo "A Narrativa Fabulística"
O texto iniciou, evidenciando a citação onde os antigos definiam fábula como sendo "uma história mentirosa que mostra uma verdade".
Fábulas são
histórias curtas e por serem assim, podem ser facilmente memorizadas. O autor
sugere que nas séries do Ensino
Fundamental, solicitemos as crianças que reescrevam as fábulas que lemos para
elas. Importante solicitar que desenhem o que mais lhes chamou a atenção. A
reescrita permite que avaliemos a compreensão do texto e também para a criança
exercitar e flexibilizar sua escrita, aprendendo que um mesmo conteúdo pode ser
expresso de maneiras diferentes.
Saliento que alguns procedimentos que podemos visualizar nas
reescritas infantis como a substituição de palavras por sinônimos, a adição de
palavras ou informações relevantes, a subtração de palavras e a mudança na
ordem de palavras ou frases.
Após
reescreverem, os alunos podem trocar seus textos.
Vimos também no
texto que as fábulas geralmente apresentam animais como personagens. Eles tem
características humanas, e isto é conhecido como personificação. Entendi também
que para as crianças inventarem uma fábula, eles precisam ter lido, ouvido e
assistido muitas fábulas. Isto qualifica sua escrita.
As fábulas foram
inventadas na Grécia e India, por isso fazem referência a animais, plantas e
costumes dessas regiões. Nelas também costumam
ficar evidentes um ponto de vista ou opinião o qual é denominado lição
ou moral. Nas fábulas Hindu, a característica principal é a quantidade de
provérbios incluídos no corpo da fábula, ao contrário da esópica em que a moral
aparece no começo ou no fim.
E para
finalizar, o autor sugere atividades para trabalhar com estas histórias em sala
de aula e como tornar estas atividades prazerosas, diversificadas e significativas envolvendo a classe toda.
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