segunda-feira, 15 de maio de 2017

Dependência Afetiva Amorosa.



            Na interdisciplina de Psicologia da Vida Adulta, deste Eixo V, nos foi solicitado pela professora, sugerir, pensar, estudar e posteriormente apresentar para o grupo de colegas o que aprendemos e que consideramos mais relevante sobre o tema escolhido. Meu grupo, composto pelas colegas Luciane, Tânia e Vera, decidiu desenvolver esta pesquisa com o tema, "Dependência Afetiva Amorosa".
A dependência afetiva amorosa é um transtorno que afeta muitas pessoas na população. Se agrava quando a pessoa é privada da companhia da pessoa a qual se tornou dependente. Geralmente este transtorno é ocasionado por um histórico de abandono afetivo na infância, levando o adulto a desenvolver a carência e dependência afetiva.
Quando somos crianças a dependência afetiva é inerente, porém com o passar dos anos, vamos desenvolvendo nossa autoestima e vamos diluindo essa dependência. Porém, quando isso não ocorre de forma natural, acaba gerando o transtorno da dependência afetiva, gerando a insegurança e desequilíbrio nas relações da vida adulta.
A pessoa quer sempre agradar e parece que todas as suas ações precisam ser aprovadas, nunca se sente segura para tomar uma decisão.
Muitas vezes é preciso buscar ajuda, para se valorizar e melhorar a auto estima.
 A dependência afetiva é um tipo de transtorno mental?
Após leituras, podemos verificar que a dependência afetiva não pode ser considerada como transtorno mental, quando não é muito intensa, ou seja não é considerada patológica. Porém dependendo do grau de dependência que a pessoa desenvolve pode evoluir para uma patologia, tendo muitas vezes que buscar ajuda psicológica para amenizar a dependência emocional amorosa.

Há a necessidade de aprender a ter autocontrole, entender que numa relação não é preciso esperar desapaixonar-se para deixar a pessoa, primeiro se deve aprender a superar os medos que se escondem atrás do apego irracional, (dependência afetiva), melhorar a autoeficácia, levantar a autoestima e o autorrespeito são fatores que ajudam a ter este auto-controle. “O viciado deve deixar de consumir, mesmo que seu organismo não queira fazê-lo.

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